“Natal, feliz natal... natal... natal..."
Jorge, Zé Tóbinha e Quinca sonhavam com um natal diferente. Queriam champanhe, panetone e principalmente carne de porco. Jacó passou a perna neles, vendendo-lhes um porquinho doente.
- Pai, muito obrigado pelo esforço – disse o filho de Zé Tóbinha.
Mataram o pequeno suíno e nem sequer limparam-no por dentro. Era a pressa e a euforia indo adiante da higiene. Assaram o bichinho só um pouco – gostavam de carne mal passada – e fizeram a alegria de 32 pessoas.
Foi uma grande festa na favela.
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Humberto, siga em frente. Parabéns.
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